domingo, 7 de dezembro de 2008

O nada. O poeta infeliz. Nunca soube dizer nada, nunca soube fazer nada.
Não vale a pena. Só soube pensar. Jogar tudo ao vento...ser mais um. O que sempre quis ser o único mas sempre foi o mais um. Iludiu, perdeu, nada quis. Nada levou a sério. Teu rosto não é sério. Tuas vontades não são sérias. Nem sóbrio é sério. Prefere estar quimicamente alterado para sentir-se entorpecido nas luzes coloridas. Seu universo está perdido. Seu inferno é agora. A mão que deseja está longe.

Nenhum comentário:

Postar um comentário