terça-feira, 3 de março de 2009

No último sábado, abriu os olhos, esticou os braços, apertou os olhos "eu te amo".
eu fiquei cheia no peito, feliz. eu não lembro se eu sorri, ele disse que não. eu jurava que tinha sorriso, mesmo assim.
altamente encaixado.
o absurdo do empate.
Me da a mão aqui, eu te tiro do chão. Não sei se está aliado a minha capacidade mas é um desejo do meu coração.
Esforço, eu faço mais que um milhão! Eu deixo que as coisas aconteçam com naturalidade e num estalo seus olhos estão revirando e eu te vejo em cima, apontado, adeus.



Ah garoto, eu sou complicada.
inconstante, tento me livrar do impulso e nem sei dar uma descrição sobre mim.
Me diz agora, que riso é esse que eu solto quando seu pescoço me foge e tem boca sorrindo?
ou aquela magia que é boca em ouvido?
E quando eu pego, eu sinto, todos os dias na insatisfação.
Não questione, eu vou querer mais.


Sai aí do seu banho gelado de toalha e vem desse jeito aqui, eu preciso te contar algumas coisas.
Se eu conseguir pronunciar alguma coisa nesse clima.
Eu vou te falar de amor.
Eu vou falar do que sai aqui dentro.
Depois a gente se junta. Ou eu posso falar ao mesmo tempo.
Posso também ficar olhando pro seu olho.



Não fica nesse chão gelado,
vamos pro alto, lá.

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