domingo, 9 de novembro de 2008

Ainda não

Por mais que eu não aceite, estou sempre esperando ele dar o ar de sua graça. Esperando, esperança. Ainda nem o conheci na horizontal. Trágico. Existem outros braços, outros beijos, outros toques, outros cheiros, e eu sempre gostei disso. Mas o que eu faço se meu corpo me põe uma sentença de deseja-lo, apenas ele, em todos os momentos?
E passa o tempo e aumenta, prossegue, atiça...nada. Por enquanto, nada. Alguma coisa, talvez? Mas aqui dentro, nada. Deixa o tempo passar? Para acabar com o nada?
Ok, pode ser.

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