A rua silenciosa e amarelada pelas luzes dos postes
burburinho dos moradores clandestinos
e a guarda civil metropolitana em quem não confiamos
a rua mais segura daqueles minutos.
depois
as luz do sol
que queima
e depois vira um ponto minúsculo dentro de um olho
mas de tão pequeno se vê
a cabeça doi
mas é bom ver.
as luzes viram uma sequência de pontinhos de luzes
enfileirados
refletidos
no corpo
porque caiu a noite
e a luz natural só emana
da alma.
artificial
reflete na pele.
O corpo
dentro
e
fora
funciona
cansa
dorme
acorda
com outro sol.
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